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terça-feira, 16 de outubro de 2012

TODATEEN ENTREVISTA DI FERRERO


Na edição desse mês de outubro, a Todateen trás ao seu público uma entrevista com Di Ferrero, onde ele fala sobre o “Em Comum”, a tour no Japão e sobre sua noiva, Mariana Rios. A revista ficará nas bancas até o final do mês de outubro, pelo custo de R$ 3,99.

Confira abaixo a entrevista:

Todateen: A letra de Guerra Por Paz é linda. A intenção de uma música assim foi fazer a galera pensar?
Di: Essa música foi mesmo um sonho que aconteceu. Aí eu acabei escrevendo outras coisas… Mas é pra refletir mesmo. A gente até fez a mixagem de guerra na música. É importante falar sobre a vida, sobre o que tá acontecendo à nossa volta. Mas o disco tem várias fases. A gente já começa citando Zeca Pagodinho, tipo assim deixa rolar, a segunda, que é Maré, faz você ver o cotidiano das pessoas…

Todateen: Vocês sempre fazem canções pra pensar, teve Só Rezo também… Estão envolvidos em algum projeto social?
Di: A gente faz, mas combinamos de não divulgar tanto isso pra não dar a impressão de que queremos aparecer. Fizemos alguns shows beneficentes para o Hospital do Câncer de Barretos, pro GRAAC… É o mínimo que a gente pode fazer. E também incentivar a galera a ajudar.

Todateen: O que o pessoal pode esperar da nova turnê?
Di: O palco vai ser totalmente diferente, com muita interação e vários vídeos que a gente está preparando. Estamos a fim de tocar muita música desse disco novo.

Todateen: Como foi a experiência de tocar no japão?
Di: Nossa, foi muito marcante, além dos shows, o nosso rolê, o dia a dia, o fato de a gente sair e dar uma volta todo mundo junto, foi muito legal. Fez a gente lembrar do começo da banda e parar pra pensar “cara, a gente está aqui no Japão!”

Todateen: E a recepção do público?
Di: A gente se sentiu em casa nos shows porque 90% eram brasileiros. Teve até uma parada legal: uma menina subiu no palco de um show em Hamamatsu e cantou Cedo Ou Tarde numa versão em japonês, ela é japonesa mesmo. Essa versão que ela fez ficou muito boa, a galera curtiu. E foi incrível conhecer uma cultura totalmente diferente, temos muito o que aprender com eles!

Todateen: Aposto que essa viagem teve momentos engraçados…
Di: Pô… (risos) Desde que a gente chegou até ir embora. E as coisas que a gente comeu, achávamos que era uma coisa e era outra.

Todateen: Verdade?
Di: Teve um negócio que o Dani e o Fi experimentaram que estava estranho, com uma aparência mais esquisita ainda. Mas a gente estava lá pra jogo, né? Depois fomos descobrir que era intestino de porco. E cru ainda!

Todateen: Nossa, que terror!
Di: Com shoyu (risos)

Todateen: E não adianta, por mais que gostem de comida japonesa… Você tem um temaki tatuado, né? O japa de lá é bem mais japa… (risos)
Di: Muito mais (risos). Eles não enfeitam tanto quanto a gente aqui. Aqui a gente enfeita, põe um monte de coisa, lá é mais tradiça!

Todateen: Você mora no Rio agora e os outros meninos continuam em São Paulo. Você fica bastante na ponte aérea?
Di: Ixi, muito. Já conheço todo mundo lá (risos)! No começo, achei que seria mais difícil mas tá sendo muito bom quando eu venho pra São Paulo, encontro os caras e ficamos 100% fazendo as coisas do NX.

Todateen: Vocês focam mais, não é?

Di: Totalmente! Não só eu, os caras também. Lá no Rio, eu fico louco pra falar com os caras. Foi uma vibe diferente e muito boa.

Todateen: Como é compor música com vista pro mar?

Di: Diferente. A primeiro do CD, inclusive, eu compus assim: estava na praia, aí fui pra piscina, com o morro atrás, o clima super da hora e comecei a escrever. Não teria como fazê-la em São Paulo.

Todateen: Você e a Mari Rios estão morando juntos. O que já aprendeu dessa experiência?
Di: Faz pouco mais de seis meses que estamos nessa. Ah, primeiro as coisas básicas, né? Se eu tô na tevê, não posso ver só o que eu quero, apesar de ter mais de uma tevê em casa (risos). Morar junto é diferente porque você tem que saber dividir o espaço, mas ainda é cedo pra falar, a gente tá aprendendo e tem os meus dois cachorros, que ocupam o maior espaço da casa, ficam mordendo tudo.

Todateen: O NX já provou que veio pra ficar, são queridos por uma galera variada do cenário musical, já tocaram no Japão… Como ficam as expectativas pra esse CD?
Di: São as melhores possíveis A gente colocou em prática tudo o que queríamos, sempre tivemos influências variadas e não conseguíamos usar, seja pela nossa idade ou pelo nosso momento. Esse disco foi diferente, depois de 10 anos de banda, pudemos ousar, mudar, tentar escrever sobre outras coisas. Acho que os fãs estavam esperando isso.

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