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sábado, 17 de novembro de 2012

GEE ROCHA EM ENTREVISTA À ATREVIDINHA DE NOVEMBRO

 

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Foram três anos de espera por um CD com músicas novas. Por isso, os fãs do NX Zero estão felizes da vida com o disco novo dos garotos, chamado Em Comum. As músicas estão diferentes e, como comentou Gee, nem parecem muito com o som do NX que conhecíamos. O grupo deu um refresh total na vida e na carreira – pra melhor!
A edição deste mês da Atrevidinha traz uma entrevista exclusiva com o guitarrista Gee Rocha e você pode conferir a seguir.

Como foi a produção do CD novo?
Gee:
A gente aprendeu muito com os discos anteriores, o que ajudou bastante agora. Como faço as músicas com o Di, naturalmente surgiram coisas diferentes. Afinal, ele está morando em outra cidade e eu me mudei de casa – isso deu um ar novo às letras. Acho que, depois de três anos, todo mundo da banda cresceu, cada um escuta coisas diferentes, mudamos nossos pensamentos…
Esse disco tem mais a cara do NX?
Gee:
Não muito. Tanto que, quando comecei a fazer as músicas e pensava: “cara, será que está legal? Será que está ruim?” . Rolou aquela insegurança. No final, deu certo! Estou ouvindo mutas coisas boas vindas do público.
De onde vieram as ideias para as novas músicas?
Gee:
Foram várias as inspirações. Hoje tenho 26 anos, não estou velho nem nada, mas a minha cabeça está diferente. Acho que tudo isso ajudou. Passei por algumas mudanças de vida: morei um tempo na casa da minha mãe, porque minha casa estava em reforma, aconteceram alguns problemas… E, querendo ou não, tudo isso se transforma em música.
Qual é a sua preferida no CD?
Gee:
É bem difícil escolher. Vou falar uma que estou com vontade de ouvir agora: Espero Um Sinal. É uma música que gosto muito.
Vocês acabaram de voltar de uma turnê no Japão. Como foi lá?
Gee:
Nossa, adoramos! Nunca esperávamos tocar fora do Brasil, de verdade. Quando chegamos ao pais, a gente se olhou e pensou: “caramba, o NX está no Japão!”. É meio inacreditável. Foi muito legal o show que fizemos lá. Eram 90% brasileiros e 10% japoneses. Ficamos superfelizes de ir e pretendemos voltar. Foi demais!
Aconteceu alguma coisa marcante nessa turnê?
Gee:
Sim. Tem uma menina que se chama Kayoko Honda, que é japonesa e namora um brasileiro – por conta disso, ela aprendeu a falar português. Antes de irmos ao Japão, essa garota gravou um vídeo cantando a música Cedo ou Tarde em japonês. Na turnê, nós a conhecemos e perguntamos se ela toparia cantar essa canção em japonês no show. Ela adorou!
Vocês pretendem fazer outros shows fora do Brasil?
Gee:
Vontade não falta. Temos quatro músicas em espanhol (não gravadas). Só precisamos de tempo para isso. Seria legal ter uma parceria com uma banda de fora para ela vir abrir o nosso show aqui e nós o dela lá. Acho que funciona melhor. Bom, a gente tem que tentar, né?
Tem alguma música do NX que marcou sua vida?
Gee:
É a Cedo ou Tarde. Pra mim é especial. Não só por ter sido hit, mas também porque foi dedicada ao meu pai, que faleceu quando eu tinha 2 anos. Queria fazer uma carta pra ele, aí o Di me ajudou a escrever uma música. Ela foi marcante para a banda toda.

Fonte: Conras Team

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