Di: Ah, muita coisa. Você imagina que no começo da carreira a gente morava com os nossos pais e hoje a gente mora sozinho. É uma grande coisa que acontece na nossa vida e que muda tudo.
Tem alguma coisa que vocês mudariam nos 11 anos de carreira?
Dani: Nada. Se tudo não tivesse acontecido do jeito que aconteceu, nós não estaríamos aqui.
Fi: Talvez uma foto ou outra (risos).
Qual é a parte da adolescência que vocês mais sentem falta?
Gee: É igual quando a gente tá de férias, a gente se esquece da roupa que vai usar, só se diverte… Essas coisas que a gente faz quando é moleque. É disso que eu sinto falta.
Como vocês encaram toda a atenção que recebem dos fãs?
Quais foras as maiores loucuras que as fãs já fizeram por vocês?
Di: Ah, loucuras já tiveram algumas (risos). Tatuagem com trecho de música, com o nome da banda. Teve uma fã que tatuou o nosso rosto. Também têm meninas que viajam atrás da gente, ficam nos seguindo.
Vocês têm algum ritual antes de entrarem no palco?
Caco: Geralmente a gente fica meia hora antes do show no camarim, só a banda, pra gente já ir se preparando e com o som ligado bem alto.
Di: Ah, também tem o nosso grito de guerra! A gente grita “Nx Zero” três vezes.
E qual foi o maior mico que vocês já pagaram no palco?
Gee: Errar nome de cidade. É sacanagem! A galera gosta de você, mas fica olhando com aquela cara de “Pô!”.
Dani: É tipo errar o nome de uma garota, né? É bem complicado.
Gee: O pior é que não é uma garota. São mil! (risos)
Di: Ah, também tem o nosso grito de guerra! A gente grita “Nx Zero” três vezes.
E qual foi o maior mico que vocês já pagaram no palco?
Gee: Errar nome de cidade. É sacanagem! A galera gosta de você, mas fica olhando com aquela cara de “Pô!”.
Dani: É tipo errar o nome de uma garota, né? É bem complicado.
Gee: O pior é que não é uma garota. São mil! (risos)
Dani: Só rezo.
Fi: Razões e Emoções.
Caco: Mais Além.
Gee: Não é normal.
Di: Cedo ou Tarde.
E qual foi o álbum mais marcante do NX pra vocês:
Caco: Acho que o Sete Chaves, porque foi um divisor de águas na nossa carreira.
Fi: Eu acho que é o álbum que a gente está trabalhando agora, que ainda não foi lançado.
Di: Eu acho que o Projeto Paralelo foi importante.
Qual é o sonho de vocês agora?
Gee: Eu acho que agente já realizou um grande sonho que é tocar pelo Brasil inteiro. Tocar fora do país, então, seria demais.
O que vocês fazem pra matar a saudade de casa quando estão na estrada?
Dani: Eu escuto o disco da minha mulher.
Fi: Eu durmo ou vou tocar.
Di: Eu levo fotos do meu cachorro.
Gee: Eu sempre estou com o meu computador, isso ajuda.
Caco: Ah, eu tento não pensar muito nisso. Acho que já acostumei. Tô dormindo melhor no ônibus do que na minha cama (risos).
Fi: Eu durmo ou vou tocar.
Di: Eu levo fotos do meu cachorro.
Gee: Eu sempre estou com o meu computador, isso ajuda.
Caco: Ah, eu tento não pensar muito nisso. Acho que já acostumei. Tô dormindo melhor no ônibus do que na minha cama (risos).
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